sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
São Gregorio Magno



Hoje, celebramos a memória deste Magno (Grande) de
Cristo: São Gregório I. Nascido em Roma no ano 540, numa família nobre que
muito o motivou à vida pública.
Gregório (cujo nome significa "vigilante"), chegou a ser um ótimo prefeito de Roma, pois era desapegado dos próprios interesses devido sua constante renúncia de si mesmo. Atingido pela graça de Deus, São Gregório chegou a vender tudo o que tinha para auxiliar os pobres e a Igreja.
São Bento exercia forte influência na vida de Gregório, por isso, além de ajudar a construir muitos mosteiros, entrou para a vida religiosa do "Ora et Labora".
Homem certo, no lugar certo, este foi Gregório que era alguém de senso de dever, de medida e dignidade. Além da intensa vida interior, bem percebida quando escreveu sobre o 'ideal do pastor':" O verdadeiro pastor das almas é puro em seu pensamento. Sabe aproximar-se de todos, com verdadeira caridade. Eleva-se acima de todos pela contemplação de Deus."
Com a morte do Papa da época, São Gregório foi o escolhido para "sentar" na Cátedra de Pedro no ano de 590, e assim chefiar com segurança a Igreja num tempo em que o mundo romano passava para o mundo medieval.
Gregório (cujo nome significa "vigilante"), chegou a ser um ótimo prefeito de Roma, pois era desapegado dos próprios interesses devido sua constante renúncia de si mesmo. Atingido pela graça de Deus, São Gregório chegou a vender tudo o que tinha para auxiliar os pobres e a Igreja.
São Bento exercia forte influência na vida de Gregório, por isso, além de ajudar a construir muitos mosteiros, entrou para a vida religiosa do "Ora et Labora".
Homem certo, no lugar certo, este foi Gregório que era alguém de senso de dever, de medida e dignidade. Além da intensa vida interior, bem percebida quando escreveu sobre o 'ideal do pastor':" O verdadeiro pastor das almas é puro em seu pensamento. Sabe aproximar-se de todos, com verdadeira caridade. Eleva-se acima de todos pela contemplação de Deus."
Com a morte do Papa da época, São Gregório foi o escolhido para "sentar" na Cátedra de Pedro no ano de 590, e assim chefiar com segurança a Igreja num tempo em que o mundo romano passava para o mundo medieval.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Dormitio de Maria
É a última grande festa do ano litúrgico bizantino – que termina a 31 de agosto. O ícone da festa representa a Virgem no seu leito de morte, rodeada pelos apóstolos, milagrosamente transportados dos locais onde faziam a pregação do evangelho, tendo ao centro Jesus Cristo que acolhe sua alma, representada por uma menina que Ele sustenta, envolta em faixas.
A
festa se inicia no dia 14 com a preparação da Dormição e se estende até o dia
23 de agosto com o seu Encerramento. Mas desde o dia 01 de agosto a Igreja
Bizantina se prepara para a festa com um jejum. E assim o mês de agosto é na
verdade o grande mês de Maria para a Igreja Melquita, e não o mês de maio.
A
fixação da data desta festa no dia 15/08 vem de um decreto do Imperador Romano
do Oriente Maurício (582-602) confirmando uma tradição mais antiga. No Ocidente
a festa foi introduzida pelo papa Sérgio I (687-701) junto com outras festas
marianas. A festa permaneceu comum aos cristianismos oriental e ocidental por
mais de um milênio. O nome Assunção, originário da França, é bem mais recente.
A
tradição diz que o apóstolo Tomé, tendo chegado atrasado para o sepultamento da
Virgem, quis rever seu amado semblante e fez abrirem o túmulo, mas este foi
achado vazio. A Mãe de Deus, numa visão, anunciou que havia ressuscitado e
subido ao Céu junto a seu Filho divino.
A saudação é a
normal da igreja católica bizantina. Os católicos devem se saudar da seguinte
forma, tanto no trecho da Divina Liturgia (Santa Missa) em que o sacerdote
convida as pessoas a se saudarem, como na vida diária.
A pessoa que saúda deve dizer:
- Cristo entre nós!
E a pessoa saudada deve responder:
- Ele é e será!
Fontes:
DONADEO,
madre Maria. O ano litúrgico bizantino. São Paulo: Ave Maria, 1998. 216p. Trad. P. Mihail
Sabatelli, sdb. Programa
CyberTypicon 4.00, Melkite Version, autor: Diácono Peter Boutros.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Instituto Liturgico
Inauguration of Institutum Liturgicum

domingo, 7 de agosto de 2011
Ailurofobia
A ailurofobia (galeofobia, gatofobia, catufobia) é o medo irracional de gatos, especificamente. Indivíduos com ailurofobia sentem-se desconfortáveis na presença mesmo que distante desses animais, e freqüentemente os agridem sem qualquer motivo aparente.
Existem registros de ailurofobia bastante antigos, datados da época do antigo Egito, onde esses animais possuíam um caráter relacionado à religiosidade local.
Durante a Idade Média, os gatos chegaram a ser vítimas de inúmeras crueldades, pois devido a crendices populares, algumas pessoas acreditavam que esses animais fossem possuídos pelo diabo.
Até hoje existe uma irracional aversão aos gatos, o que tem sido a causa de constantes violações aos direitos dos animais resultando em inúmeros conflitos sociais relacionados à convivência entre
sábado, 6 de agosto de 2011
Festa da Transfiguração do Senhor
Nota Histórica |
A festa da Transfiguração, celebrada no Oriente desde o século V e no Ocidente a partir de 1457, faz-nos reviver um acontecimento importante da vida de Jesus, com reflexos na nossa vida. Situada antes do anúncio da Paixão e da Morte, a Transfiguração foi uma manifestação da vida divina, que está em Jesus. A luz do Tabor é, porém, uma antecipação do esplendor, que encherá a noite da Páscoa. Por isso, os Apóstolos, contemplando a glória divina na Pessoa de Jesus, ficaram preparados para os dolorosos acontecimentos, que iriam pôr à prova a sua fé. Vendo Jesus na Sua condição de servo, já não poderão esquecer a Sua condição divina. Anúncio da Páscoa, a Transfiguração encerra também uma promessa – a da nossa transfiguração. Jesus, com efeito, fez transparecer na Sua Humanidade a glória de que resplandecerá o seu Corpo Místico, a Igreja, na Sua vinda final. A nossa vida cristã é, pois, um processo de lenta transformação em Cristo. Iniciado no nosso Baptismo, completa-se na Eucaristia, «penhor da futura glória», que opera a nossa transformação, até atingirmos a imagem de Cristo glorioso. Fontewww.portal.ecclesia.pt/ecclesiaout. |
terça-feira, 19 de julho de 2011
Romaria a Bom Jesus da Lapa/Ba.
O Fundador
Francisco de Mendonça Mar, nascido em Portugal, em 1657. Era filho de um ourives em Lisboa. Exerceu a profissão do pai sendo ourives e pintor. Com vinte e poucos anos de idade, em 1679, chegou a Bahia (Salvador), onde se instalou, tendo sua própria oficina e serventes – escravos seus.
No ano de 1688, foi encarregado de pintar o palácio do Governador Geral do Brasil, na Bahia. Ao invés de receber o pagamento, foi levado à cadeia, com dois de seus escravos, e cruelmente açoitado.
Tocado pela divina graça, reconhecendo a vaidade do mundo, aprendeu Francisco que a única coisa que vale, é a salvação eterna. Resolveu então deixar tudo e buscar o deserto mais remoto para sacrificar sua vida por Deus. Esse era o motivo pelo qual ele deixou o mundo – para a Glória do Senhor Bom Jesus e para o bem dos outros. Não procurava nem fama, nem riquezas mundanas, mas imitar o Bom Jesus nas palavras e obras.
No ano de 1688, foi encarregado de pintar o palácio do Governador Geral do Brasil, na Bahia. Ao invés de receber o pagamento, foi levado à cadeia, com dois de seus escravos, e cruelmente açoitado.
Tocado pela divina graça, reconhecendo a vaidade do mundo, aprendeu Francisco que a única coisa que vale, é a salvação eterna. Resolveu então deixar tudo e buscar o deserto mais remoto para sacrificar sua vida por Deus. Esse era o motivo pelo qual ele deixou o mundo – para a Glória do Senhor Bom Jesus e para o bem dos outros. Não procurava nem fama, nem riquezas mundanas, mas imitar o Bom Jesus nas palavras e obras.
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